ELÉCTRONS, O CORPO DE DEUS
Maha Chohan
Os eléctrons que estruturam e preenchem o Universo por vós chamado de atmosfera, os quais formam uma substância dos dons materiais que usais tão livremente e que compõem, na verdade, o Corpo de Deus, originam-se de um puro e límpido coração central, ou seja – o núcleo que chamais de céu. Esses eléctrons estão aprisionados, temporariamente, na forma criada pelo homem, porém pulsam com vida constantemente. Possuem uma inteligência interior e desejam, assim com vós, atingir a expressão total de sua deidade. Cada mesa ou cadeira, livro ou folha de papel, descuidadamente manuseada, possui, em sua estrutura, organismos vivos, ansiosos por completarem sua evolução e tornarem-se seres perfeitos, em algum esquema futuro.
Tenho observado a humanidade usar uma peça de mobília ou qualquer outro objeto e desfazer-se deles, quando sua serventia não se faz mais necessária, sem sequer dedicar um pensamento de gratidão pelos seus préstimos. Nunca pensastes que os eléctrons dentro daquela peça ou objeto, possuíam percepção e sensibilidade? Não é sem razão que Saint Germain, o Bem Amado Mestres, sugeriu o seguinte: Quando qualquer material não tiver mais serventia, nem para vós, nem para outrem, que enfim já serviu à sua finalidade , devereis coloca-lo na chama do fogo físico, transmutando a matéria, para que seus electrons se libertem e retornem ao sol. Esta é uma instrução de caráter genérico, aplicada a tudo. Tenho visto muitas flores murchas atiradas ao lixo sem um sentimento de gratidão. Podeis avaliar a sensação desses belíssimos eléctrons que se expressaram através de seu perfume e desabrochar de suas flores, ao receberem de vós um louvor de reconhecimento pela sua “performance”, pelo seu serviço prestado à humanidade e, enfim retornarem livres e ditosos ao corpo universal? Deveria ser vosso propósito enviar gratidão a tudo o que serve à humanidade, não apenas às pessoas, mas também a um velho tapete que aqueceu vossos pés, a um papel sobre o qual uma importante mensagem foi transcrita e enviada.
Discípulos benevolentes, no transcurso de vossas atividades diárias, nesse mundo externo, se estivésseis convictos da existência desses eléctrons que formam os átomos vitais, e se, além disso, desejásseis devotar-lhes gratidão e amor, iríeis descobrir que o vosso mundo se enriqueceria de substância divinal; veríeis vossos suprimentos financeiros aumentarem tanto que encontraríeis, assim, segurança suficiente para não mais vos preocupardes com eles.
Os eléctrons que formam a pujança material deste Universo amam, amam e lhes apraz estarem na aura de algém que também saiba amar. Lembrai-vos da canção: “Este é o amor, o único que o mundo aspira”
Do Livro “EU SOU O EU SOU” Editora Ponte para Liberdade
Maha Chohan
Os eléctrons que estruturam e preenchem o Universo por vós chamado de atmosfera, os quais formam uma substância dos dons materiais que usais tão livremente e que compõem, na verdade, o Corpo de Deus, originam-se de um puro e límpido coração central, ou seja – o núcleo que chamais de céu. Esses eléctrons estão aprisionados, temporariamente, na forma criada pelo homem, porém pulsam com vida constantemente. Possuem uma inteligência interior e desejam, assim com vós, atingir a expressão total de sua deidade. Cada mesa ou cadeira, livro ou folha de papel, descuidadamente manuseada, possui, em sua estrutura, organismos vivos, ansiosos por completarem sua evolução e tornarem-se seres perfeitos, em algum esquema futuro.
Tenho observado a humanidade usar uma peça de mobília ou qualquer outro objeto e desfazer-se deles, quando sua serventia não se faz mais necessária, sem sequer dedicar um pensamento de gratidão pelos seus préstimos. Nunca pensastes que os eléctrons dentro daquela peça ou objeto, possuíam percepção e sensibilidade? Não é sem razão que Saint Germain, o Bem Amado Mestres, sugeriu o seguinte: Quando qualquer material não tiver mais serventia, nem para vós, nem para outrem, que enfim já serviu à sua finalidade , devereis coloca-lo na chama do fogo físico, transmutando a matéria, para que seus electrons se libertem e retornem ao sol. Esta é uma instrução de caráter genérico, aplicada a tudo. Tenho visto muitas flores murchas atiradas ao lixo sem um sentimento de gratidão. Podeis avaliar a sensação desses belíssimos eléctrons que se expressaram através de seu perfume e desabrochar de suas flores, ao receberem de vós um louvor de reconhecimento pela sua “performance”, pelo seu serviço prestado à humanidade e, enfim retornarem livres e ditosos ao corpo universal? Deveria ser vosso propósito enviar gratidão a tudo o que serve à humanidade, não apenas às pessoas, mas também a um velho tapete que aqueceu vossos pés, a um papel sobre o qual uma importante mensagem foi transcrita e enviada.
Discípulos benevolentes, no transcurso de vossas atividades diárias, nesse mundo externo, se estivésseis convictos da existência desses eléctrons que formam os átomos vitais, e se, além disso, desejásseis devotar-lhes gratidão e amor, iríeis descobrir que o vosso mundo se enriqueceria de substância divinal; veríeis vossos suprimentos financeiros aumentarem tanto que encontraríeis, assim, segurança suficiente para não mais vos preocupardes com eles.
Os eléctrons que formam a pujança material deste Universo amam, amam e lhes apraz estarem na aura de algém que também saiba amar. Lembrai-vos da canção: “Este é o amor, o único que o mundo aspira”
Do Livro “EU SOU O EU SOU” Editora Ponte para Liberdade
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